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Muçulmanos picham igreja com símbolos antissemitas

10 DE OUTUBRO DE 2025

O caso envolvendo três ativistas muçulmanos acusados de vandalizar uma igreja cristã no Texas reacendeu o debate sobre os limites da liberdade de expressão garantida pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. A controvérsia surgiu após o ataque à Igreja Uncommon, uma congregação não denominacional localizada em Hurst, a cerca de 16 quilômetros de Fort Worth, no início de março de 2024.

Segundo os registros do tribunal, o vandalismo consistiu em pichações feitas com spray na entrada da igreja, próximas a um mastro que exibia uma grande bandeira de Israel. As inscrições incluíam um palavrão dirigido a Israel, uma suástica e vários triângulos vermelhos invertidos — símbolo usado pelo grupo Hamas e por manifestantes pró-Palestina para indicar alvos militares israelenses.Inicialmente, o dano foi avaliado em menos de US$ 200, mas os promotores posteriormente revisaram o valor para mais de US$ 750, acrescentando ainda uma qualificação de crime de ódio, posteriormente rejeitada pelo júri.

Os acusados — identificados como Alam, Venzor e Khan — enfrentaram acusações de vandalismo. Durante o processo, Alam foi condenada a seis meses de prisão, ao pagamento de US$ 1.700 em restituição e ao banimento vitalício da igreja. Segundo o tribunal, Venzor teria fechado um acordo judicial, enquanto Khan ainda aguarda julgamento.

Durante o julgamento, os advogados de defesa alegaram que as pichações constituíam “discurso político protegido” pela Primeira Emenda. A advogada Alison Grinter Allen declarou:

Em setembro, representantes do Conselho de Relações Islâmicas Americanas (CAIR) — organização muçulmana de direitos civis, designada como grupo terrorista pelos Emirados Árabes Unidos — reforçaram esse argumento em uma coletiva de imprensa. Um dos porta-vozes afirmou:

O pastor Brad Keeran, líder da Igreja Uncommon, considerou essa linha de defesa “risível”. Em entrevista ao The Christian Post, ele explicou que o argumento dos advogados foi de que “as suásticas, os triângulos invertidos e a frase ‘do rio ao mar’ não seriam antissemitas, mas apenas uma declaração política contra Israel”.

O incidente teve início meses antes, em dezembro de 2023, quando Keeran decidiu substituir a bandeira de Jesus, hasteada em frente à igreja, por uma bandeira israelense.

A nova bandeira, hasteada em um mastro feito sob medida com 11,5 metros de comprimento, passou a ser exibida em janeiro de 2024. Segundo o pastor, embora a maioria da congregação tenha apoiado a decisão, a reação da comunidade local foi intensa.

Apesar do ato de vandalismo, Keeran afirmou que a igreja não adotou medidas adicionais de segurança. No entanto, ele reconheceu que o ambiente social se tornou mais tenso, especialmente após episódios de violência relacionados a figuras públicas.

Em resposta à onda de incidentes antissemitas registrados em março de 2024, o governador do Texas, Greg Abbott, determinou que o Departamento de Segurança Pública do Texas prendesse manifestantes que promovessem o antissemitismo em universidades estaduais. Abbott citou expressões como “do rio ao mar” — frequentemente usadas em protestos pró-Palestina — como discurso não protegido pela Primeira Emenda.

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